A SEPROMI- Secretaria de Promoção e Igualdade da Bahia, convida a todos e todas ativistas dos Movimentos Sociais, ONGs, Associações, Sindicatos e Partidos Políticos de toda a Região Sul, para participarem da comemoração dos 16 Dias de Ativismo.
Data- 05/12/2007
Horário- 15:00 horas
Local- Auditório da API/APLB
Endereço- Praça Adami
Cidade- Itabuna-BA
Presença da Superintendente da SEPROMI:Ana Maria Pereira Castelo
Contato
SEPROMI Fone- 71 3115-5117
Repassando:
Zilma Vasconcelos- 73 9132-8982
UBM-União Brasileira de Mulheres- núcleo-Itabuna.
Coordenadora de Movimentos Sociais
sexta-feira, 30 de novembro de 2007
Teleconferência será na próxima segunda-feira. Participe!
Com o tema Está na Lei. Exija seus Direitos. Lei Maria da Penha, será realizada no próximo dia 03 de dezembro, das 10 às 12h, a segunda teleconferência da Edição 2007 da Campanha 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres. O programa terá duas horas de duração, dois blocos e transmissão ao vivo para todo o País, diretamente do estúdio da Embrapa, em Brasília, com interatividade pelo telefone 0800, fax e e-mail, que serão disponibilizados e informados no próprio dia do evento. Qualquer pessoa poderá assistir e participar por meio de antena parabólica, de nosso parceiro NBR/Radiobrás e Sky.
O primeiro bloco terá como tema a Campanha 16 Dias de Ativismo: 17 anos de luta e um ano de Lei Maria da Penha e contará com a presença de Marlene Libardoni, diretora executiva da Agende Ações em gênero e Cidadania (AGENDE) e coordenadora da Campanha e da ministra Nilcéa Freire, da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM). Também haverá entradas ao vivo de repórter entrevistando autoridades e especialistas. leia mais clicando no titulo.
O primeiro bloco terá como tema a Campanha 16 Dias de Ativismo: 17 anos de luta e um ano de Lei Maria da Penha e contará com a presença de Marlene Libardoni, diretora executiva da Agende Ações em gênero e Cidadania (AGENDE) e coordenadora da Campanha e da ministra Nilcéa Freire, da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM). Também haverá entradas ao vivo de repórter entrevistando autoridades e especialistas. leia mais clicando no titulo.
segunda-feira, 26 de novembro de 2007
Congresso da UBM aprova carta às mulheres brasileiras
O Congresso da União Brasileira de Mulheres reuniu em Luziânia, Goiás, cerca de 500 mulheres de 23 Estados. Na plenária final o Congresso aprovou uma carta às mulheres brasileiras, lida por Ana Rocha, primeira editora da revista Presença da Mulher, que foi aprovada por aclamação.
Carta às Mulheres Brasileiras
Nós, mulheres brasileiras reunidas no 7º Congresso Nacional da UBM – União Brasileira de Mulheres - temos como meta dos dias presentes a conquista de um país desenvolvido, soberano, socialmente equilibrado e ambientalmente construído. Queremos que o Brasil ouse produzir mais riqueza para atender à melhora da vida de sua gente. Buscamos um projeto nacional que promova não só a prosperidade econômica, mas o avanço da igualdade social e das liberdades políticas.
Na busca pelo desenvolvimento, a mulher sabe que, sem sua participação direta nas instâncias de decisão não haverá avanço. Por isso ela faz da conquista de espaços de poder e de políticas que promovam sua autonomia econômica e financeira as duas vias por onde deve caminhar a sua emancipação.
Como parte dessa construção defende medidas que contemplem as mulheres no Plano de Aceleração do Crescimento – PAC, implementado pelo Governo Lula. Precisa-se de um PAC para as mulheres, com linhas de crédito para as empreendedoras urbanas, para as de baixa renda, em especial para as chefes de família, para as trabalhadoras rurais, quilombolas, pescadoras e indígenas, com recursos para a economia solidária.
Um PAC feminino tem de incluir medidas que melhorem a vida cotidiana das mulheres como equipamentos sociais - creches, lavanderias coletivas, áreas de lazer e de atividades culturais. A universalização do saneamento, luz para todos e habitação para a população de baixa renda e uma política de segurança são exigências para garantir uma melhor qualidade de vida e ambiental e para minimizar o peso das atividades domésticas.
Um PAC feminino tem que estimular o acesso das mulheres ao mercado de trabalho, com garantia de direitos trabalhistas, registro em carteira, igualdade salarial, redução de jornada, elevação da presença das mulheres no Plano Nacional de Qualificação e nos encaminhamentos do Sistema Nacional de Emprego.
Para garantir sua inclusão no desenvolvimento as mulheres buscarão ampliar seus espaços de poder. As eleições municipais de 2008 serão um momento decisivo para dar um salto na sua participação. Exigirão de todos os partidos que seja cumprida a cota mínima de candidaturas para cada sexo; que se reproduza a cota mínima também para os cargos de direção partidária; e que sejam realizadas atividades de formação e qualificação para o exercício das funções legislativas e executivas com os recursos do fundo partidário;
Sabemos que, sem a participação direta da mulher nada será alcançado. Por isso nós mulheres presentes ao 7º Congresso Nacional da UBM exigimos da sociedade e do Estado que fortaleça a democracia contribuindo para levar a mulher aos espaços de poder.
Luziânia, 23 a 25 de novembro de 2007.
UNIÃO BRASILEIRA DE MULHERES
Nós, mulheres brasileiras reunidas no 7º Congresso Nacional da UBM – União Brasileira de Mulheres - temos como meta dos dias presentes a conquista de um país desenvolvido, soberano, socialmente equilibrado e ambientalmente construído. Queremos que o Brasil ouse produzir mais riqueza para atender à melhora da vida de sua gente. Buscamos um projeto nacional que promova não só a prosperidade econômica, mas o avanço da igualdade social e das liberdades políticas.
Na busca pelo desenvolvimento, a mulher sabe que, sem sua participação direta nas instâncias de decisão não haverá avanço. Por isso ela faz da conquista de espaços de poder e de políticas que promovam sua autonomia econômica e financeira as duas vias por onde deve caminhar a sua emancipação.
Como parte dessa construção defende medidas que contemplem as mulheres no Plano de Aceleração do Crescimento – PAC, implementado pelo Governo Lula. Precisa-se de um PAC para as mulheres, com linhas de crédito para as empreendedoras urbanas, para as de baixa renda, em especial para as chefes de família, para as trabalhadoras rurais, quilombolas, pescadoras e indígenas, com recursos para a economia solidária.
Um PAC feminino tem de incluir medidas que melhorem a vida cotidiana das mulheres como equipamentos sociais - creches, lavanderias coletivas, áreas de lazer e de atividades culturais. A universalização do saneamento, luz para todos e habitação para a população de baixa renda e uma política de segurança são exigências para garantir uma melhor qualidade de vida e ambiental e para minimizar o peso das atividades domésticas.
Um PAC feminino tem que estimular o acesso das mulheres ao mercado de trabalho, com garantia de direitos trabalhistas, registro em carteira, igualdade salarial, redução de jornada, elevação da presença das mulheres no Plano Nacional de Qualificação e nos encaminhamentos do Sistema Nacional de Emprego.
Para garantir sua inclusão no desenvolvimento as mulheres buscarão ampliar seus espaços de poder. As eleições municipais de 2008 serão um momento decisivo para dar um salto na sua participação. Exigirão de todos os partidos que seja cumprida a cota mínima de candidaturas para cada sexo; que se reproduza a cota mínima também para os cargos de direção partidária; e que sejam realizadas atividades de formação e qualificação para o exercício das funções legislativas e executivas com os recursos do fundo partidário;
Sabemos que, sem a participação direta da mulher nada será alcançado. Por isso nós mulheres presentes ao 7º Congresso Nacional da UBM exigimos da sociedade e do Estado que fortaleça a democracia contribuindo para levar a mulher aos espaços de poder.
Luziânia, 23 a 25 de novembro de 2007.
UNIÃO BRASILEIRA DE MULHERES
quarta-feira, 21 de novembro de 2007
NÃO EXISTE DEMOCRACIA SEM PARTICIPAÇÃO DAS MULHERES
UBM/BA:
A sub-representação feminina nos diversos espaços de decisão na sociedade foi de longe o tema mais debatido no Encontro Estadual da União Brasileira de Mulheres realizado nesta quinta-feira(15/11), no auditório do Sindicato dos Bancários da Bahia, em Salvador. Mulheres filiadas à entidade, de 12 municípios baianos, incluindo a capital, participaram do debate preparatório do 7º Congresso Nacional da UBM que acontece em Luziânia, Goiás, nos dias 22 a 25 /11.
Os temas Mulher e Poder e Os impactos de neoliberalismo na vida da mulheres foram desenvolvidos, respectivamente, pela deputada federal Alice Portugal e pela integrante do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Mulher, Julieta Palmeira, ambas integrantes do Fórum Nacional de Mulheres do PCdoB. A origem da opressão da mulher e sua relação com a questão do poder foi abordada por Alice que lembrou a impermeabilidade do parlamento brasileiro para as mulheres e defendeu medidas para a ampliação da participação feminina. Para a deputada comunista, “a qualidade é fundamental” e isso significa eleger mulheres comprometidas com a luta feminina.
Ao abordar os impactos de neoliberalismo na vida da mulheres, Julieta Palmeira defendeu a necessidade das mulheres se incorporarem ao movimento pela reforma política, urbana, tributária, agrária e educacional que têm relação com uma plataforma de lutas a ser aprovada no congresso da entidade. Entre essas lutas, de acordo com Julieta, está o desenvolvimento de políticas que representem o resgate dsa dívida que a democracia tem com as mulheres que é o de superar a sub-representação feminina nos espaços de poder rumo à paridade de participação entre homens e mulheres.
CONGRESSO NACIONAL DA UBM
Congresso UBM
Nos próximos dias 22 e 25 de novembro acontecerá em Luiziânia, Goiás, o 7º Congresso da UBM. Do núcleo Itabuna estarão participando 4 coordenadoras da executiva da entidade emancipacionista; Audaci Berilo, Flávia Layane Oliveira, Zilma Vasconcelos e Sônia Barros.
terça-feira, 13 de novembro de 2007
VII CONGRESSO DA UBM: OUSADIA RUMO Á EMANCIPAÇÃO
(...) “lutamos por um novo Brasil onde a exploração e a opressão, hoje presentes, passem a ser apenas uma página do passado na história de um povo que viverá uma nova sociedade de iguais, uma sociedade socialista. Queremos um mundo de igualdade. Para nós e para os que virão depois”.(Manifesto de fundação da UBM,1989).
Uma vida de lutas, resistências e conquistas é como podemos identificar as mulheres brasileiras e do mundo que, no dia a dia, têm construído novos espaços de organização e conquistado direitos rumo à cidadania e à emancipação. Neste inicio do 3º milênio avaliamos nosso protagonismo na história de conquistas por meio de lutas e como produtoras de riqueza. Construímos, dia a dia, e mantivemos nossa presença em espaços que nos tornaram visíveis resistindo ao preconceito na luta para romper com o atraso institucional e cultural, superando valores e papéis tradicionais que ainda nos submetem e oprimem. Os registros indicam que as primeiras conquistas específicas das mulheres se deram não só por meio do combate às restrições dos seus direitos, mas na luta pela eliminação das barreiras que impediam o seu desenvolvimento como pessoas, que se caracterizou na luta pela igualdade legal. Reivindicavam a substituição da dupla moral por um só valor e exigiam o direito ao voto, ao sufrágio universal, ao acesso à educação formal e à formação profissional – por fim, levantando já no século passado, a bandeira de luta pelo Socialismo. A UBM nasce em 1988 em um Congresso, convocado pela Revista Presença da Mulher, com mais de mil mulheres, tendo como orientação teórica as reflexões e a elaboração da Corrente Emancipacionista que foi sendo formulada no contexto de lutas pela democratização no Brasil. A semente para as reflexões estava na situação histórica das relações de exploração do trabalho e no reconhecimento da situação de opressão das mulheres, entendendo o trabalho como fundamental para garantir a autonomia e emancipação social. Na época, respaldadas pela realidade da situação enfrentada pelas mulheres no mercado de trabalho e sua presença na resistência à ditadura militar, reforçou a compreensão da necessidade de estarmos organizadas em uma entidade ampla de mulheres com uma plataforma de questões específicas sobre a vida e situação das mulheres - pois elas são exploradas e oprimidas – relações imbricadas de classe e de gênero, daí a nossa chamada: Por um mundo de igualdade contra toda opressão.Hoje, além de direitos legais, conquistamos políticas públicas, como resposta do Estado brasileiro às reivindicações das mulheres e o desafio está em garantir a implementação e efetivar estas políticas como políticas de Estado. É dever cotidiano estarmos nos espaços de controle social, vigilantes, frente ao não cumprimento de boa parte dos direitos legais das mulheres na vida, - daí nossa luta por Igualdade na lei e na vida. Se por um lado, garantimos conquistas, por outro, a reação do poder nos coloca em constante vigilância, enfrentando a negação de nossos direitos que se manifesta quando as reformas neoliberais ameaçam os nossos direitos conquistados numa realidade em que é flagrante a feminização da pobreza, a situação de precarização e a discriminação enfrentada pelas mulheres no trabalho, por isso, nossas bandeiras: Nenhum direito a menos, alguns direitos a mais e, pela Valorização do trabalho da mulher.Neste VII Congresso da UBM: Ousadia rumo a emancipação, nós, mulheres organizadas, multiplicaremos nossas forças para continuarmos denunciando o modelo econômico neoliberal que fragmenta o trabalho e as pessoas em sua identidade, destrói valores humanos, desconsidera a cultura dos povos, enfim, precariza a vida, principalmente das mulheres que ainda continuam vivenciando a discriminação, o preconceito, as oportunidades desiguais no mercado de trabalho, a violência doméstica e no trabalho, o assedio moral e sexual, a falta de creches. São precários os serviços/atendimento em saúde que evitariam o alto índice de mortes maternas, faltam serviços públicos que garantam os direitos sexuais e reprodutivos, direito de decidir sobre seu próprio corpo, para isso a chamada: Aborto - a mulher decide, a sociedade respeita e o Estado garante.
No âmbito da esfera e estrutura de poder, o momento exige uma reforma política democrática e o desafio está em consolidar a democracia, mas, com uma maior participação das mulheres nas esferas de decisão, em funções e cargos de poder, em proporção representativa, principalmente na esfera parlamentar e nos partidos políticos daí nossa chamada: Sem as mulheres no poder, a democracia está pela metade: um homem, uma mulher.
Uma vida de lutas, resistências e conquistas é como podemos identificar as mulheres brasileiras e do mundo que, no dia a dia, têm construído novos espaços de organização e conquistado direitos rumo à cidadania e à emancipação. Neste inicio do 3º milênio avaliamos nosso protagonismo na história de conquistas por meio de lutas e como produtoras de riqueza. Construímos, dia a dia, e mantivemos nossa presença em espaços que nos tornaram visíveis resistindo ao preconceito na luta para romper com o atraso institucional e cultural, superando valores e papéis tradicionais que ainda nos submetem e oprimem. Os registros indicam que as primeiras conquistas específicas das mulheres se deram não só por meio do combate às restrições dos seus direitos, mas na luta pela eliminação das barreiras que impediam o seu desenvolvimento como pessoas, que se caracterizou na luta pela igualdade legal. Reivindicavam a substituição da dupla moral por um só valor e exigiam o direito ao voto, ao sufrágio universal, ao acesso à educação formal e à formação profissional – por fim, levantando já no século passado, a bandeira de luta pelo Socialismo. A UBM nasce em 1988 em um Congresso, convocado pela Revista Presença da Mulher, com mais de mil mulheres, tendo como orientação teórica as reflexões e a elaboração da Corrente Emancipacionista que foi sendo formulada no contexto de lutas pela democratização no Brasil. A semente para as reflexões estava na situação histórica das relações de exploração do trabalho e no reconhecimento da situação de opressão das mulheres, entendendo o trabalho como fundamental para garantir a autonomia e emancipação social. Na época, respaldadas pela realidade da situação enfrentada pelas mulheres no mercado de trabalho e sua presença na resistência à ditadura militar, reforçou a compreensão da necessidade de estarmos organizadas em uma entidade ampla de mulheres com uma plataforma de questões específicas sobre a vida e situação das mulheres - pois elas são exploradas e oprimidas – relações imbricadas de classe e de gênero, daí a nossa chamada: Por um mundo de igualdade contra toda opressão.Hoje, além de direitos legais, conquistamos políticas públicas, como resposta do Estado brasileiro às reivindicações das mulheres e o desafio está em garantir a implementação e efetivar estas políticas como políticas de Estado. É dever cotidiano estarmos nos espaços de controle social, vigilantes, frente ao não cumprimento de boa parte dos direitos legais das mulheres na vida, - daí nossa luta por Igualdade na lei e na vida. Se por um lado, garantimos conquistas, por outro, a reação do poder nos coloca em constante vigilância, enfrentando a negação de nossos direitos que se manifesta quando as reformas neoliberais ameaçam os nossos direitos conquistados numa realidade em que é flagrante a feminização da pobreza, a situação de precarização e a discriminação enfrentada pelas mulheres no trabalho, por isso, nossas bandeiras: Nenhum direito a menos, alguns direitos a mais e, pela Valorização do trabalho da mulher.Neste VII Congresso da UBM: Ousadia rumo a emancipação, nós, mulheres organizadas, multiplicaremos nossas forças para continuarmos denunciando o modelo econômico neoliberal que fragmenta o trabalho e as pessoas em sua identidade, destrói valores humanos, desconsidera a cultura dos povos, enfim, precariza a vida, principalmente das mulheres que ainda continuam vivenciando a discriminação, o preconceito, as oportunidades desiguais no mercado de trabalho, a violência doméstica e no trabalho, o assedio moral e sexual, a falta de creches. São precários os serviços/atendimento em saúde que evitariam o alto índice de mortes maternas, faltam serviços públicos que garantam os direitos sexuais e reprodutivos, direito de decidir sobre seu próprio corpo, para isso a chamada: Aborto - a mulher decide, a sociedade respeita e o Estado garante.
No âmbito da esfera e estrutura de poder, o momento exige uma reforma política democrática e o desafio está em consolidar a democracia, mas, com uma maior participação das mulheres nas esferas de decisão, em funções e cargos de poder, em proporção representativa, principalmente na esfera parlamentar e nos partidos políticos daí nossa chamada: Sem as mulheres no poder, a democracia está pela metade: um homem, uma mulher.
segunda-feira, 12 de novembro de 2007
Deputada Jô Moraes quer o PAC para Mulher
A conferência nacional que a União Brasileira de Mulheres (UBM) promove de 22 a 25 de novembro, em Luziânia (GO), mereceu cumprimentos da deputada Jô Moraes (PCdoB-MG). Em discurso no plenário da Câmara, a parlamentar destacou o evento como momento que contribuirá para que as mulheres do Brasil possam exercer seu papel no desenvolvimento do País. "Nesse processo de debate, precisamos compreender que o Brasil discute o PAC em várias áreas — saúde, educação, infra-estrutura — , mas queremos o PAC para a mulher".
Socialismo e feminismo
Para Kátia Souto, da Executiva Nacional, "a entidade destaca como diferencial em sua atuação a expressão do emancipacionismo na sua dimensão teórica mais profunda, que é a luta pelo socialismo, por entender que a verdadeira emancipação das mulheres integra-se a emancipação social de homens e mulheres".
Citando a líder comunista Loreta Valadares, Kátia Abreu afirma que "na compreensão da necessidade de que a luta contra a opressão de gênero se insere na luta contra os elos de opressão e pela conquista de uma sociedade radicalmente nova, sem discriminação de sexo/gênero, de raça e de classe".
Três desafios
Kátia Souto elenca três grandes desafios para a entidade. O primeiro desafio é no campo teórico. "Não podemos imaginar que a luta contra a violência contra a mulher não faça parte da luta contra a violência social, contra a desigualdade social e por um mundo do trabalho que insira a mulher na sua condição de sujeito da história".
segundo desafio é saber traduzir em ação política essa concepção. "Para isso, é preciso estabelecer bandeiras de luta que expressem essa linha política", afirma a líder feminina.
O terceiro desafio é alcançar equilíbrio entre a luta pela emancipação social e a luta pela emancipação das mulheres. A dirigente identifica como uma grande dificuldade inserir na luta emancipacionista feminina as mulheres que atuam em outras lutas sociais, como a sindical, a estudantil, a comunitária entre outras. A proposta é incluir em todas essas frentes de atuação a discussão sobre os processos discriminatórios que no cotidiano existem e como construir nesse espaço a luta emancipacionista da mulher.Leia mais clicando no titulo.
O terceiro desafio é alcançar equilíbrio entre a luta pela emancipação social e a luta pela emancipação das mulheres. A dirigente identifica como uma grande dificuldade inserir na luta emancipacionista feminina as mulheres que atuam em outras lutas sociais, como a sindical, a estudantil, a comunitária entre outras. A proposta é incluir em todas essas frentes de atuação a discussão sobre os processos discriminatórios que no cotidiano existem e como construir nesse espaço a luta emancipacionista da mulher.Leia mais clicando no titulo.
quarta-feira, 7 de novembro de 2007
Professores querem que PDE valorize categoria e a educação
Representantes do Ministério da Educação (MEC) e da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) debatem nesta terça (6) e quarta (7), as ações propostas pelo Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE). Segundo a presidente da CNTE, Jussara Dutra, a categoria quer que a profissão de professor seja valorizada pelo plano para que a educação no Brasil possa melhorar.
Em entrevista ao programa Revista Brasil da Rádio Nacional AM, ela disse que os professores vão sugerir propostas de aperfeiçoamento do plano ao MEC.
“Achamos que o plano pode dar mais potência à educação no Brasil. Pode-se constituir realmente num instrumento, desde que os recursos estejam disponíveis e nós possamos também ter, dentro do plano, a perspectiva da valorização profissional dos educadores brasileiros. E que nós tenhamos as metas claras, no sentido da inclusão e ampliação da oferta, especialmente, na educação infantil, média, de jovens e adultos”.
Jussara afirmou que o objetivo do debate é pensar num plano estratégico de educação que permaneça, mesmo com a mudanças dos governos federal, estaduais e municipais. Leia mais clicando no titulo.
Em entrevista ao programa Revista Brasil da Rádio Nacional AM, ela disse que os professores vão sugerir propostas de aperfeiçoamento do plano ao MEC.
“Achamos que o plano pode dar mais potência à educação no Brasil. Pode-se constituir realmente num instrumento, desde que os recursos estejam disponíveis e nós possamos também ter, dentro do plano, a perspectiva da valorização profissional dos educadores brasileiros. E que nós tenhamos as metas claras, no sentido da inclusão e ampliação da oferta, especialmente, na educação infantil, média, de jovens e adultos”.
Jussara afirmou que o objetivo do debate é pensar num plano estratégico de educação que permaneça, mesmo com a mudanças dos governos federal, estaduais e municipais. Leia mais clicando no titulo.
quinta-feira, 1 de novembro de 2007
Mulheres se encontram com ministro na discussão sobre Previdência
O ministro da Previdência, Luiz Marinho, e as mulheres reunidas no Fórum Itinerante da Previdência Social, se encontraram na manhã desta quarta-feira (31) na porta do prédio do Ministério. O ministro disse que a apresentação das resoluções do Fórum Nacional não esgota a discussão porque o assunto é polêmico. As mulheres, que tem uma opinião consensuada, apresentaram as propostas delas para a inclusão previdenciária e a proteção social das mulheres trabalhadoras da cidade e do campo.
Jô Moraes acompanha discussões entre mulheres e ministro.
A deputada Jô Moraes (PCdoB-MG) esteve no encontro entre o ministro e as mulheres, que ocorreu na tenda armada pelo Forum Itinerante, desde terça-feira (30), em frente ao prédio do Ministério, para fazer discussão paralela ao Fórum Nacional da Previdência Social. Jô concorda com o ministro de que o assunto deve ser intensificado e ampliado.
À tarde, na audiência das mulheres com a bancada feminina da Câmara, a deputada comunista alertou às mulheres que ''não é oportuno que tramite, nesse momento, nessa Casa, qualquer reforma da previdência, porque há uma correlação de força desfavorável aos trabalhadores''. Leia mais clicando no titulo.
Jô Moraes acompanha discussões entre mulheres e ministro.
A deputada Jô Moraes (PCdoB-MG) esteve no encontro entre o ministro e as mulheres, que ocorreu na tenda armada pelo Forum Itinerante, desde terça-feira (30), em frente ao prédio do Ministério, para fazer discussão paralela ao Fórum Nacional da Previdência Social. Jô concorda com o ministro de que o assunto deve ser intensificado e ampliado.
À tarde, na audiência das mulheres com a bancada feminina da Câmara, a deputada comunista alertou às mulheres que ''não é oportuno que tramite, nesse momento, nessa Casa, qualquer reforma da previdência, porque há uma correlação de força desfavorável aos trabalhadores''. Leia mais clicando no titulo.
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