Crianças vestidas de mulheres vendem o corpo em pleno dia em Itabuna, com os preços mais variados. Elas se exibem como iscas a despertar o apetite sexual de homens de diferentes estados e o principal alvo são os caminhoneiros.De acordo com o depoimento de uma menina de 13 anos, que foi apreendida em flagrante depois de praticar sexo com o catarinense Antonio Gabriel Passarela, de 31 anos, ela cobra de R$ 5,00 a R$ 10, 00, para “fazer o que eles quiserem”. “Eu morava em Camacan e faço programa desde os 8 anos de idade. Não tenho pai, somente mãe”, revelou.Informações da Polícia Rodoviária Federal dão conta de que, no momento da apreensão, a menina lembrou que não tem pai, porque ele teria lhe colocado nesse mundo da prostituição. Segundo a garota seu pai, lhe estuprou quando ainda tinha 7 anos. Daí o motivo de vir morar em Itabuna.A garota ainda descreveu como age para conseguir os “clientes”. “Eu trabalho durante o dia no viaduto, à noite dos postos de gasolina”, relatou, confessando que bate nas cabines de caminhão, oferecendo seu corpo. Leia mais clicando no titulo.
segunda-feira, 28 de maio de 2007
A violência de gênero
Em todo o mundo, pelo menos uma em cada três mulheres já foi espancada, coagida ao sexo ou sofreu alguma outra forma de abuso durante a vida. O agressor é, geralmente, um membro de sua própria família. Cada vez mais, a violência de gênero é vista como um sério problema da saúde pública, além de constituir violação dos direitos humanos.
A violência tem resultados devastadores para a saúde reprodutiva da mulher, além de afetar seu bem-estar físico e mental. Além das lesões físicas, a violência aumenta o risco, em longo prazo, de que a mulher tenha outros problemas de saúde, incluindo dores crônicas, incapacidade física, abuso de drogas e álcool, e depressão. As mulheres com histórico de agressão física ou sexual também correm maior risco de ter uma gravidez indesejada, de contrair uma infecção sexualmente transmitida e de sofrer um resultado adverso em sua gravidez. No entanto, as vítimas de violência que buscam atendimento de saúde têm necessidades que os profissionais de saúde não reconhecem, não investigam e não sabem como abordar.
A violência contra as mulheres adultas e jovens inclui a agressão física, sexual, psicológica e econômica. É conhecida como violência "de gênero" porque resulta, em parte, da condição subordinada que a mulher ainda tem na sociedade. Muitas culturas mantêm crenças, normas e instituições sociais que legitimam e, portanto, perpetuam a violência contra a mulher. Os mesmos atos que seriam punidos se perpetrados contra um empregador, vizinho ou conhecido, com freqüência permanecem impunes quando perpetrados contra as mulheres, especialmente dentro de uma mesma família.
Duas das formas mais comuns de violência contra a mulher é a agressão de seu parceiro íntimo masculino e a coerção ao sexo, seja na infância, adolescência ou idade adulta. A agressão do parceiro íntimo também conhecido como violência doméstica, maus-tratos ou espancamento da esposa é quase sempre acompanhado de agressão psicológica e, de um quarto a metade das vezes, também de sexo forçado. A maioria das mulheres que são agredidas por seus parceiros é violentada repetidamente. Na verdade, os relacionamentos abusivos desenvolvem-se geralmente em um ambiente permanente de terror. (Boa Saúde)
Sônia Barros.
A violência tem resultados devastadores para a saúde reprodutiva da mulher, além de afetar seu bem-estar físico e mental. Além das lesões físicas, a violência aumenta o risco, em longo prazo, de que a mulher tenha outros problemas de saúde, incluindo dores crônicas, incapacidade física, abuso de drogas e álcool, e depressão. As mulheres com histórico de agressão física ou sexual também correm maior risco de ter uma gravidez indesejada, de contrair uma infecção sexualmente transmitida e de sofrer um resultado adverso em sua gravidez. No entanto, as vítimas de violência que buscam atendimento de saúde têm necessidades que os profissionais de saúde não reconhecem, não investigam e não sabem como abordar.
A violência contra as mulheres adultas e jovens inclui a agressão física, sexual, psicológica e econômica. É conhecida como violência "de gênero" porque resulta, em parte, da condição subordinada que a mulher ainda tem na sociedade. Muitas culturas mantêm crenças, normas e instituições sociais que legitimam e, portanto, perpetuam a violência contra a mulher. Os mesmos atos que seriam punidos se perpetrados contra um empregador, vizinho ou conhecido, com freqüência permanecem impunes quando perpetrados contra as mulheres, especialmente dentro de uma mesma família.
Duas das formas mais comuns de violência contra a mulher é a agressão de seu parceiro íntimo masculino e a coerção ao sexo, seja na infância, adolescência ou idade adulta. A agressão do parceiro íntimo também conhecido como violência doméstica, maus-tratos ou espancamento da esposa é quase sempre acompanhado de agressão psicológica e, de um quarto a metade das vezes, também de sexo forçado. A maioria das mulheres que são agredidas por seus parceiros é violentada repetidamente. Na verdade, os relacionamentos abusivos desenvolvem-se geralmente em um ambiente permanente de terror. (Boa Saúde)
Sônia Barros.
Assinar:
Postagens (Atom)