domingo, 1 de junho de 2008

Câmara quer ouvir Jesuíno

O secretário da Saúde de Itabuna, Jesuíno Oliveira, foi convidado para comparecer ao plenário da Câmara Municipal, na próxima quarta-feira, dia 4, às 14 horas. Os vereadores Emanoel Acilino (PT), Luís Sena e Wenceslau Júnior (ambos do PCdoB) querem ouvir explicações sobre a crise em que se encontra a saúde de Itabuna.
No requerimento protocolado na secretaria parlamentar, os vereadores explicam que o convite ao secretário se deve ao estado de sucateamento do Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães, a suspensão do programa de hemodiálise da Santa Casa de Misericórdia e as dificuldades enfrentadas pela clínica psiquiátrica São Judas.
“No Hospital de Base, os funcionários têm sofrido com o atraso dos salários e a falta de equipamentos para prestar um atendimento digno à população”, salienta o vereador Luís Sena. Durante essa semana, a direção do Hblem se comprometeu a regularizar os pagamentos, mas a medida não vai normalizar o funcionamento do hospital. Os médicos deflagraram uma operação-padrão, até que a direção instale os equipamentos e forneça os materiais necessários ao serviço.
Outra preocupação dos vereadores tem a ver com a suspensão dos tratamentos de pacientes renais no Hospital Calixto Midlej Filho. O programa de hemodiálise foi suspenso depois que a Prefeitura acumulou um débito de R$ 495 mil com a Santa Casa. A despesa, realizada desde de 2005, seria referente aos pacientes que excedem a cota do SUS. Segundo o vereador Acilino, “o Ministério da Saúde reembolsa o município por esses atendimentos, mas ainda assim a Prefeitura se recusou a pagá-los, o que levou muitos pacientes a buscarem tratamento em Ilhéus”.
No caso da clínica São Judas, a diretoria afirma que a instituição não tem mais condições de receber pacientes. A casa chegou ao limite de sua capacidade e estaria na iminência de ter que dar alta a internos, por não poder mais acomodá-los. “Tudo isso precisa ser explicado pelo secretário à comunidade, pois Itabuna realmente chegou numa situação insustentável no que se refere à saúde pública”, considera o vereador Wenceslau Júnior.Câmara quer ouvir Jesuínoo da Saúde de Itabuna, Jesuíno Oliveira, foi convidado para comparecer ao plenário da Câmara Municipal, na próxima quarta-feira, dia 4, às 14 horas. Os vereadores Emanoel Acilino (PT), Luís Sena e Wenceslau Júnior (ambos do PCdoB) querem ouvir explicações sobre a crise em que se encontra a saúde de Itabuna.
No requerimento protocolado na secretaria parlamentar, os vereadores explicam que o convite ao secretário se deve ao estado de sucateamento do Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães, a suspensão do programa de hemodiálise da Santa Casa de Misericórdia e as dificuldades enfrentadas pela clínica psiquiátrica São Judas.
“No Hospital de Base, os funcionários têm sofrido com o atraso dos salários e a falta de equipamentos para prestar um atendimento digno à população”, salienta o vereador Luís Sena. Durante essa semana, a direção do Hblem se comprometeu a regularizar os pagamentos, mas a medida não vai normalizar o funcionamento do hospital. Os médicos deflagraram uma operação-padrão, até que a direção instale os equipamentos e forneça os materiais necessários ao serviço.
Outra preocupação dos vereadores tem a ver com a suspensão dos tratamentos de pacientes renais no Hospital Calixto Midlej Filho. O programa de hemodiálise foi suspenso depois que a Prefeitura acumulou um débito de R$ 495 mil com a Santa Casa. A despesa, realizada desde de 2005, seria referente aos pacientes que excedem a cota do SUS. Segundo o vereador Acilino, “o Ministério da Saúde reembolsa o município por esses atendimentos, mas ainda assim a Prefeitura se recusou a pagá-los, o que levou muitos pacientes a buscarem tratamento em Ilhéus”.
No caso da clínica São Judas, a diretoria afirma que a instituição não tem mais condições de receber pacientes. A casa chegou ao limite de sua capacidade e estaria na iminência de ter que dar alta a internos, por não poder mais acomodá-los. “Tudo isso precisa ser explicado pelo secretário à comunidade, pois Itabuna realmente chegou numa situação insustentável no que se refere à saúde pública”, considera o vereador Wenceslau Júnior.
Ricardo Ribeiro.