A Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República (SEDH) em parceria com o Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda) realiza esta semana, a 7ª Conferência Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. No encontro, que será realizado no período desta segunda-feira, 3, a 6 de dezembro no Marina Hall, em Brasília, serão definidas estratégias para a implementação de políticas nas áreas de medidas sócio-educativas e convivência familiar.
O tema central é Concretizar Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes: Um Investimento Obrigatório. A cerimônia de abertura, às 18h desta segunda-feira, terá a presença do ministro Paulo Vannuchi, da SEDH/PR.
Para o deputado Pedro Wilson (PT-GO), a sociedade está cansada de denúncias e por isso são necessárias ações propositivas do Estado, como medidas sócio-educativas para se reverter esse quadro. "Notícias recentes revelam que dois terços dos jovens detidos acabam voltando para a vida de crime. Devemos mudar esse quadro para que a sociedade acredite que há possibilidades de se fazer políticas públicas para inclusão do jovem, tanto no aspecto social, quanto familiar e educacional", disse.
Segundo a presidente do Conanda e subsecretária da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da SEDH, Carmen Oliveira, o caráter da conferência deliberativo será o diferencial dessa sétima edição em relação às conferências realizadas até agora. "As anteriores tinham caráter indicativo. Delas resultavam recomendações ao poder público. O que for decidido comporá ações que o governo, o Conanda e sociedade civil terão que colocar em prática", explicou Carmen. A Conferência trará uma inovação este ano na forma de participação dos meninos e meninas. Leia mais clicando no titulo.
O tema central é Concretizar Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes: Um Investimento Obrigatório. A cerimônia de abertura, às 18h desta segunda-feira, terá a presença do ministro Paulo Vannuchi, da SEDH/PR.
Para o deputado Pedro Wilson (PT-GO), a sociedade está cansada de denúncias e por isso são necessárias ações propositivas do Estado, como medidas sócio-educativas para se reverter esse quadro. "Notícias recentes revelam que dois terços dos jovens detidos acabam voltando para a vida de crime. Devemos mudar esse quadro para que a sociedade acredite que há possibilidades de se fazer políticas públicas para inclusão do jovem, tanto no aspecto social, quanto familiar e educacional", disse.
Segundo a presidente do Conanda e subsecretária da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da SEDH, Carmen Oliveira, o caráter da conferência deliberativo será o diferencial dessa sétima edição em relação às conferências realizadas até agora. "As anteriores tinham caráter indicativo. Delas resultavam recomendações ao poder público. O que for decidido comporá ações que o governo, o Conanda e sociedade civil terão que colocar em prática", explicou Carmen. A Conferência trará uma inovação este ano na forma de participação dos meninos e meninas. Leia mais clicando no titulo.