O presidente francês, Nicolas Sarkozy, condenou a operação da ONG ''Arca de Zoé'' para levar 103 crianças africanas para a França, afirmando que a mesma é ilegal e inaceitável, informou o porta-voz do Eliseu, David Martinon.
''O presidente Nicolas Sarkozy ligou para o presidente chadiano Idriss Deby Itno para analisar o triste assunto da Arca de Zoé que afeta 103 crianças. O presidente condenou esta operação classificando-a de ilegal e inaceitável'', afirmou.
O porta-voz disse ainda que o chefe de Estado perguntou pela situação dos franceses detidos por envolvimento com o caso. Sete espanhóis, nove franceses e um belga se encontram deditos no Chade à espera de um possível indiciamento. Entre os nove franceses há três jornalistas e membros da organização Arca de Zoé.
Em função da situação, o minstério das Relações Exteriores da França criou na véspera um gabinete de crise para tentar solucionar o problema criado pela ONG.
O presidente Idriss Deby Itno, por sua vez, declarou na sexta-feira que os responsáveis pela operação abortada que pretendia levar para a França una centena de crianças do Chade e de Darfur (oeste do Sudão) serão severamente punidos.
Na quinta-feira, a polícia do Chade, país do centro africano, prendeu nove franceses acusados de seqüestrar 103 crianças originárias da região sudanesa de Darfur, para vendê-las na França.
As crianças seqüestradas na fronteira entre Chade e Sudão seriam enviadas para Paris com o pretexto de uma evacuação sanitária pela ONG francesa Arca de Zoé. Elas foram recuperadas pela polícia antes de seu embarque, informou uma emissora de rádio chadiana.
A ONG garante ter organizado a operação, batizada de ''Children Rescue'' (Resgate das crianças), para salvar da morte as crianças órfãs afetadas pela guerra civil em Darfur, e para dar-lhes um lar nas famílias francesas.Leia mais clicando no Titulo.
''O presidente Nicolas Sarkozy ligou para o presidente chadiano Idriss Deby Itno para analisar o triste assunto da Arca de Zoé que afeta 103 crianças. O presidente condenou esta operação classificando-a de ilegal e inaceitável'', afirmou.
O porta-voz disse ainda que o chefe de Estado perguntou pela situação dos franceses detidos por envolvimento com o caso. Sete espanhóis, nove franceses e um belga se encontram deditos no Chade à espera de um possível indiciamento. Entre os nove franceses há três jornalistas e membros da organização Arca de Zoé.
Em função da situação, o minstério das Relações Exteriores da França criou na véspera um gabinete de crise para tentar solucionar o problema criado pela ONG.
O presidente Idriss Deby Itno, por sua vez, declarou na sexta-feira que os responsáveis pela operação abortada que pretendia levar para a França una centena de crianças do Chade e de Darfur (oeste do Sudão) serão severamente punidos.
Na quinta-feira, a polícia do Chade, país do centro africano, prendeu nove franceses acusados de seqüestrar 103 crianças originárias da região sudanesa de Darfur, para vendê-las na França.
As crianças seqüestradas na fronteira entre Chade e Sudão seriam enviadas para Paris com o pretexto de uma evacuação sanitária pela ONG francesa Arca de Zoé. Elas foram recuperadas pela polícia antes de seu embarque, informou uma emissora de rádio chadiana.
A ONG garante ter organizado a operação, batizada de ''Children Rescue'' (Resgate das crianças), para salvar da morte as crianças órfãs afetadas pela guerra civil em Darfur, e para dar-lhes um lar nas famílias francesas.Leia mais clicando no Titulo.