No começo deste mês, o Fórum Permanente sobre a Questão da Mulher, vinculado à Secretaria Nacional da Mulher, que faz parte do secretariado do PCdoB, realizou sua segunda reunião. O foco foi debater os preparativos para a realização do congresso da UBM – marcado para os dias 22 a 25 de novembro –, a resolução do PCdoB sobre a UBM, bem como avaliar a 2ª Conferência Nacional de Políticas para Mulheres.
É preciso ampliar debate, diz Liége
No que diz respeito ao processo congressual, foi reafirmada a meta de mobilizar, no mínimo, 10 mil mulheres em todos os estados. A plenária final, que acontece em Luziânia, Goiás, deverá contar então com mil participantes.
Como eixos centrais que orientarão a discussão no Congresso estão o impacto do neoliberalismo na vida das mulheres, sua participação política e os espaços de poder; o mundo do trabalho e as mulheres; a corrente emancipacionista e a UBM. “Isto não significa que as chamadas bandeiras específicas não serão contempladas, como saúde, direitos sexuais e direitos reprodutivos, violência contra a mulher, comunicação e mídia, educação e cultura”, disse Liége Rocha, da Secretaria Nacional da Mulher. Transversalmente, a discussão deverá tratar também da questão racial e étnica, geracional e de orientação sexual.
Além disso, a reunião ressaltou que as discussões no processo de realização do congresso precisam priorizar o aprofundamento teórico e político da atuação da UBM, com definição de bandeiras mais mobilizadoras, que reflitam os anseios das mulheres. “A UBM, em toda a sua trajetória, não trabalhou na realização dos seus congressos com teses, mas com documentos orientadores das discussões centrais. Neste, não será diferente”, explicou Liége.Leia mais clicando no Titulo.
É preciso ampliar debate, diz Liége
No que diz respeito ao processo congressual, foi reafirmada a meta de mobilizar, no mínimo, 10 mil mulheres em todos os estados. A plenária final, que acontece em Luziânia, Goiás, deverá contar então com mil participantes.
Como eixos centrais que orientarão a discussão no Congresso estão o impacto do neoliberalismo na vida das mulheres, sua participação política e os espaços de poder; o mundo do trabalho e as mulheres; a corrente emancipacionista e a UBM. “Isto não significa que as chamadas bandeiras específicas não serão contempladas, como saúde, direitos sexuais e direitos reprodutivos, violência contra a mulher, comunicação e mídia, educação e cultura”, disse Liége Rocha, da Secretaria Nacional da Mulher. Transversalmente, a discussão deverá tratar também da questão racial e étnica, geracional e de orientação sexual.
Além disso, a reunião ressaltou que as discussões no processo de realização do congresso precisam priorizar o aprofundamento teórico e político da atuação da UBM, com definição de bandeiras mais mobilizadoras, que reflitam os anseios das mulheres. “A UBM, em toda a sua trajetória, não trabalhou na realização dos seus congressos com teses, mas com documentos orientadores das discussões centrais. Neste, não será diferente”, explicou Liége.Leia mais clicando no Titulo.