A política de cotas foi o tema da primeira mesa-redonda do seminário "Trilhas do Poder das Mulheres - Experiências Internacionais em Ações Afirmativas", que prossegue durante todo o dia de hoje, quarta-feira (20), na Câmara dos Deputados. As experiências da Argentina e Costa Rica dão conta de que existem cotas que devem ser cumpridas sob pena de punição aos partidos políticos que a desobedecerem. Os dois países adotam o sisetam de lista fechada.
Na abertura da reunião, a deputada Fátima Bezerra (PT-RN) lembrou que o objetivo do evento é debater as experiências internacionais e as ações afirmativas para a inclusão das mulheres na política.
A adoção de cotas para mulheres na política da Argentina pode ser considerada um sucesso, pois aumentou a participação feminina no Legislativo federal. A avaliação é da consultora do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), Jutta Borner, que participa do
Borner ressaltou que um dos fatores responsáveis por esse aumento é a exigência de um percentual de 30% de mulheres em relação ao número de candidatos eleitos do partido, e não dos candidatos que concorrem às eleições. A Argentina adota o sistema de lista fechada. Leia mais clicando no titulo.
Na abertura da reunião, a deputada Fátima Bezerra (PT-RN) lembrou que o objetivo do evento é debater as experiências internacionais e as ações afirmativas para a inclusão das mulheres na política.
A adoção de cotas para mulheres na política da Argentina pode ser considerada um sucesso, pois aumentou a participação feminina no Legislativo federal. A avaliação é da consultora do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), Jutta Borner, que participa do
Borner ressaltou que um dos fatores responsáveis por esse aumento é a exigência de um percentual de 30% de mulheres em relação ao número de candidatos eleitos do partido, e não dos candidatos que concorrem às eleições. A Argentina adota o sistema de lista fechada. Leia mais clicando no titulo.
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