sexta-feira, 7 de outubro de 2011
Núcleo da UBM é lançado em Curitiba .
Aconteceu o lançamento do Núcleo da União Brasileira de Mulheres (UBM), em Curitiba. A atividade, que foi realizada no período da manhã, na sede do Conselho Estadual de Assistência Social (CRESS-PR), definiu a composição da nova coordenação e o calendário para as futuras ações do novo núcleo (plano de lutas).
A comissão organizadora da UBM-Curitiba é composta por Matsuko Mori Barbosa, Miriam Zampiri dos Santos e Graciela Scandurra. Na ocasião, os presentes puderam conhecer a trajetória da entidade na luta pela defesa dos diretos e emancipação das mulheres, bem como os projetos nos quais a UBM está envolvida. Além disso, o evento contou ainda com a apresentação musical de Maria Isabel Corrêa e também com o lançamento do concurso para a criação da logomarca da camiseta da UBM-Curitiba.
Para a coordenadora nacional da UBM, Elza Campos, que esteve presente no evento, o lançamento do Núcleo da UBM -Curitiba, mostra o quanto a UBM - PR tem se destacado na criação de novos núcleos, pois além de Curitiba, recentemente foram oficializados os núcleos de Pato Branco e Foz do Iguaçu. “A criação dos Núcleos da UBM , entidade do movimento feminista que tem uma trajetória de 23 anos em defesa dos direitos das mulheres e por sua emancipação, reveste-se da mais alta importância. Espraiar a compreensão e concepção da corrente emancipacionista nos locais em que as mulheres se encontram é tarefa cotidiana da UBM. A UBM está em todos os Estados brasileiros e em vários municípios deste país com diversidade e com tantas lutas", destacou Elza.
Para ela, a tarefa principal da entidade é se estabelecer nos municípios e envolver as mulheres trabalhadoras (do campo e das cidades), jovens, lésbicas, artistas, intelectuais, mulheres negras, indígenas, brancas e pretas/pardas, dentre outras, na discussão sobre as questões de gênero. "É transformar-se em uma entidade reconhecida cada vez mais por seu compromisso com a liberdade, com a construção de um país no qual as mulheres que constroem as riquezas tenham o retorno igualitário desta produção social’, acrescentou a coordenadora da UBM.
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