Graças ao bom Deus que no Brasil não há racismo, preconceito racial, segregação e coisas parecidas. Aqui, não! Vivemos , num tom cordial, na maior democracia racial. Claro, não vamos nos comparar nem com o racismo do Ku Klux Klan dos EUA em décadas passadas, nem com o Apartheid da África do Sul.
Mas o fato está aí. Dia 9 de janeiro, às 7h40 da manhã, passou um comercial durante o telejornal Bom dia Brasil. Nada de excepcional. Ninguém pelado, ninguém esquartejando o vizinho frente às câmaras. Nada disso. Coisa simples, um simples comercial de uma massa de macarrão. Uma tal Massa Renata.
Mas o simples, corriqueiro, absolutamente normal é que me apareceu impressionante. Num ritmo muito dinâmico, de um comercial de ganhar prêmios lá fora, desfilam na nossa frente um monte de pessoas, todas alegres, felizes, de bem com a vida. Passam na escola, em casa e, sobretudo, na mesa.
Sim, todos brancos, 99% loiros, de olhos azuis ou verdes. Todos bonitinhos, bem arrumadinhos. Exatamente... todos brancos. Nada contra se estivéssemos na Finlândia, ou Suécia. O problema é que estamos no Brasil. E neste país, embora a chamada elite não goste, há muitos negros, tantos que o torna um dos maiores países de população negra do planeta. Leia mais clicando no titulo.
Mas o fato está aí. Dia 9 de janeiro, às 7h40 da manhã, passou um comercial durante o telejornal Bom dia Brasil. Nada de excepcional. Ninguém pelado, ninguém esquartejando o vizinho frente às câmaras. Nada disso. Coisa simples, um simples comercial de uma massa de macarrão. Uma tal Massa Renata.
Mas o simples, corriqueiro, absolutamente normal é que me apareceu impressionante. Num ritmo muito dinâmico, de um comercial de ganhar prêmios lá fora, desfilam na nossa frente um monte de pessoas, todas alegres, felizes, de bem com a vida. Passam na escola, em casa e, sobretudo, na mesa.
Sim, todos brancos, 99% loiros, de olhos azuis ou verdes. Todos bonitinhos, bem arrumadinhos. Exatamente... todos brancos. Nada contra se estivéssemos na Finlândia, ou Suécia. O problema é que estamos no Brasil. E neste país, embora a chamada elite não goste, há muitos negros, tantos que o torna um dos maiores países de população negra do planeta. Leia mais clicando no titulo.
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