A União Brasileira de Mulheres- UBM Núcleo Itabuna, através de sua coordenadora Srª Sônia Barros, proferiu palestra dia 24/10 na FTC, onde foram discutidos temas como: a evolução da mulher, a opressão, o preconceito, a discriminação, a violência e a importância do papel da mulher dentro da sociedade como agente transformador, partícipe das grandes lutas populares.
Enfatizou sobre a importância de assegurar a grande conquista que foi a Lei Maria da Penha e a necessidade de acompanhar a aplicabilidade desta Lei que
tem um significado ímpar na vida de todas as mulheres, tendo em vista os benefícios que ela veio trazer para o universo feminino. “A denúncia é o método mais eficiente para diminuir os casos de violência doméstica e familiar, que é uma prática de repetição e que volta, periodicamente. É preciso romper com o ciclo de silêncio e de agressões sofridas. É preciso conscientizar a sociedade para aplicar cada vez mais a Lei”, enfatizou a coordenadora.
A tripla jornada, as desigualdades salariais, os assédios, a saúde sexual e reprodutiva, também foram temas abordados, esclarecendo sobre a necessidade das mulheres exercerem a cidadania organizando-se e mobilizando a sociedade em defesa de seus direitos e assegurando suas conquistas, passando de coadjuvantes a protagonistas do seu próprio destino.
Enfatizou sobre a importância de assegurar a grande conquista que foi a Lei Maria da Penha e a necessidade de acompanhar a aplicabilidade desta Lei que
tem um significado ímpar na vida de todas as mulheres, tendo em vista os benefícios que ela veio trazer para o universo feminino. “A denúncia é o método mais eficiente para diminuir os casos de violência doméstica e familiar, que é uma prática de repetição e que volta, periodicamente. É preciso romper com o ciclo de silêncio e de agressões sofridas. É preciso conscientizar a sociedade para aplicar cada vez mais a Lei”, enfatizou a coordenadora.
A tripla jornada, as desigualdades salariais, os assédios, a saúde sexual e reprodutiva, também foram temas abordados, esclarecendo sobre a necessidade das mulheres exercerem a cidadania organizando-se e mobilizando a sociedade em defesa de seus direitos e assegurando suas conquistas, passando de coadjuvantes a protagonistas do seu próprio destino.
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