''Vamos voltar para o Parque da Cidade esperar o Presidente Lula para passar o nosso recado para ele''. Com o chamamento os organizadores da Marcha das Margaridas encerraram a manifestação que reuniu, nesta quarta-feira (22), na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, cerca de 50 mil trabalhadoras rurais vindas de todo o País.
Trabalhadoras rurais demonstraram força na grande manifestação
Música e cor encheu, logo cedo, a Esplanada dos Ministérios. Mulheres, e também homens, em menor quantidade, percorreram as quatro pistas, parando literalmente a cidade. No ato político que realizaram em frente ao Congresso Nacional, os oradores destacaram, entre as principais reivindicações das trabalhadoras rurais, o avanço da reforma agrária que permitirá o desenvolvimento da agricultura familiar.
As manifestantes, vestindo camisetas lilás e chapeús de palha com fitas também lilases, acompanhavam a Marcha ao som da música que dizia ''Brasília está florida/ Estão chegando as margaridas/ Estão chegando as decididas/ É o querer, o querer das margaridas''.
A luta contra a violência de gênero – uma das reivindicações das mulheres do campo – também inspirou a letra de um música que embalou as manifestantes e as fez cantar e dançar durante a caminhada. A música intitulada ''Maria da Penha'', arrancava risos das manifestantes no refrão que dizia: ''Se liga, meu irmão/ Que tem marra/ Que tem grana/ Que tem pinta de bacana/ Tira onda de machão/ Vai popozão/ Ainda bate em mulher/ O remédio que tu quer é algema e camburão''.
No gramado – seco, nesta época do ano – mas colorido de verde pelas bandeiras das manifestantes -, as trabalhadoras rurais confirmavam, com suas experiências de vida, o que diziam os líderes no movimento. Maria Nazaré Andrade da Silva, veio de Nova Timboteua, no Pará, para dizer que na terra que produz lhe falta assistência técnica, o que poderia facilitar sua vida e sua produção.
Nazaré, assim como Maria José Pinto, aposentada rural, que veio de Sabinópolis, em Minas Gerais, acredita que a manifestação ''ajuda, e muito'', nas palavras delas, para chamar atenção das autoridades para os problemas enfrentados por elas pelo Brasil afora.
Trabalhadoras rurais demonstraram força na grande manifestação
Música e cor encheu, logo cedo, a Esplanada dos Ministérios. Mulheres, e também homens, em menor quantidade, percorreram as quatro pistas, parando literalmente a cidade. No ato político que realizaram em frente ao Congresso Nacional, os oradores destacaram, entre as principais reivindicações das trabalhadoras rurais, o avanço da reforma agrária que permitirá o desenvolvimento da agricultura familiar.
As manifestantes, vestindo camisetas lilás e chapeús de palha com fitas também lilases, acompanhavam a Marcha ao som da música que dizia ''Brasília está florida/ Estão chegando as margaridas/ Estão chegando as decididas/ É o querer, o querer das margaridas''.
A luta contra a violência de gênero – uma das reivindicações das mulheres do campo – também inspirou a letra de um música que embalou as manifestantes e as fez cantar e dançar durante a caminhada. A música intitulada ''Maria da Penha'', arrancava risos das manifestantes no refrão que dizia: ''Se liga, meu irmão/ Que tem marra/ Que tem grana/ Que tem pinta de bacana/ Tira onda de machão/ Vai popozão/ Ainda bate em mulher/ O remédio que tu quer é algema e camburão''.
No gramado – seco, nesta época do ano – mas colorido de verde pelas bandeiras das manifestantes -, as trabalhadoras rurais confirmavam, com suas experiências de vida, o que diziam os líderes no movimento. Maria Nazaré Andrade da Silva, veio de Nova Timboteua, no Pará, para dizer que na terra que produz lhe falta assistência técnica, o que poderia facilitar sua vida e sua produção.
Nazaré, assim como Maria José Pinto, aposentada rural, que veio de Sabinópolis, em Minas Gerais, acredita que a manifestação ''ajuda, e muito'', nas palavras delas, para chamar atenção das autoridades para os problemas enfrentados por elas pelo Brasil afora.
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