sábado, 28 de junho de 2008
PESQUISA DATAFOLHA REVELA QUE 65% DAS MULHERES DESCONHECEM A MAMOGRAFIA COMO FORMA DE DIAGNOSTICAR O CÂNCER DE MAMA
Apesar da maioria das mulheres reconhecer que o diagnóstico precoce aumenta a possibilidade de cura, elas desconhecem a melhor forma de diagnosticar a doença logo no inícioUma pesquisa inédita levantou o conhecimento das brasileiras sobre o câncer de mama e revelou que apesar da maioria das brasileiras reconhecer que o diagnóstico precoce aumenta a possibilidade de cura de 49% para 75%, estas desconhecem a melhor forma de diagnóstico: a mamografia. Leia mais clicando no titulo.
segunda-feira, 23 de junho de 2008
Baixada Litorânea do Rio terá o primeiro Centro de Referência Regional de Atendimento à Mulher
O Centro será gerido pela prefeitura de Cabo Frio e vai atender outros 12 municípios da regiãoA Baixada Litorânea do Rio de Janeiro vai ter o primeiro Centro de Referência Regional de Atendimento à Mulher. A inauguração será nesta sexta-feira (20/06), a partir das 16h, em Cabo Frio (Rua Madagascar, nº 50 – Pq. Central). O Centro será gerido pela prefeitura de Cabo Frio e também vai atender os municípios de Araruama, Búzios, Arraial do Cabo, Cachoeira de Macacu, Casimiro de Abreu, Iguaba Grande, Marica, Rio Bonito, Rio das Ostras, São Pedro da Aldeia, Saquarema e Silva Jardim. Participam da cerimônia, a ministra da Secretaria Especial de Políticas para Mulheres (SPM), Nilcéa Freire, a secretária da Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos do Rio de Janeiro (SEASDH), Benedita da Silva, a superintendente da Superintendência de Direitos da Mulher (SUDIM) e presidenta do Conselho Estadual dos Direitos da Mulher (CEDIM/RJ), Cecília Soares o prefeito de Cabo Frio, Marquinhos Mendes, a coordenadora da Secretaria Municipal de Políticas para as Mulheres de Cabo Frio, Tereza Tenan, entre outras autoridades.Esse Centro de Referência Regional faz parte de um projeto da SUDIM, que vai ser implantado em outras sete regiões do Estado do Rio de Janeiro – Metropolitana II, Noroeste Fluminense, Norte, Serrana, Médio Paraíba, Centro-Sul Fluminense e Costa Verde. A idéia é articular redes regionais, trabalhar a rede local e garantir apoio jurídico, psicológico e de assistência social às mulheres vítimas de violência doméstica e familiar. Cabo Frio foi escolhida como município pólo dessa região porque já conta com um Hospital da Mulher, um Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) e Secretaria Municipal de Políticas para as Mulheres. A iniciativa de implementar o Centro é do governo do Estado do Rio, por meio da SEASDH e da SUDIM, em parceria com a prefeitura de Cabo Frio. Também conta com o financiamento da SPM - responsável pela compra de equipamentos de informática, mobiliário e um veículo para fazer o transporte das mulheres atendidas – e da prefeitura que forneceu o espaço e a equipe de psicólogos, assistentes sociais, advogados. A SUDIM fará a capacitação da equipe e supervisão do serviço. Além de participar da inauguração do Centro de Referência, a ministra Nilcéa Freire também vai visitar o Hospital da Mulher e Centro de Referência e Assistência Social da Praia do Siqueira.
sábado, 21 de junho de 2008
Lei Maria da Penha corre risco de ser contrariada
A Agende Ações em Gênero, Cidadania e Desenvolvimento divulgou, em 13/06/08, por meio de sua assessoria de imprensa o seguinte comunicado:
"O Superior Tribunal de Justiça (STJ) deu continuidade na terça-feira, 10, ao julgamento do pedido de habeas corpus ajuizado por um homem acusado de agredir a esposa no Guará, Distrito Federal, onde a vítima, após prestar queixa e o inquérito ser instaurado, desistiu da acusação contra seu agressor. Diante disto, a Juíza arquivou o caso. O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) recorreu e o Tribunal de Justiça do DF reabriu o processo.
É a primeira vez que o STJ julga um caso de continuidade ou não de inquérito em decorrência da desistência da vítima de violência doméstica e familiar e sua decisão abrirá um precedente histórico no enfrentamento da violência contra a mulher. A Lei Maria da Penha (Lei 11.340/06), no seu artigo 16, afirma “Nas ações penais públicas condicionadas à representação da ofendida de que trata esta Lei, só será admitida a renúncia à representação perante o juiz, em audiência especialmente designada com tal finalidade, antes do recebimento da denúncia e ouvido o Ministério Público”. Neste caso, os únicos tipos de renúncia permitidos são os crimes de injúria e ameaça, mas não o de lesão corporal. Leia mais clicando no titulo.
"O Superior Tribunal de Justiça (STJ) deu continuidade na terça-feira, 10, ao julgamento do pedido de habeas corpus ajuizado por um homem acusado de agredir a esposa no Guará, Distrito Federal, onde a vítima, após prestar queixa e o inquérito ser instaurado, desistiu da acusação contra seu agressor. Diante disto, a Juíza arquivou o caso. O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) recorreu e o Tribunal de Justiça do DF reabriu o processo.
É a primeira vez que o STJ julga um caso de continuidade ou não de inquérito em decorrência da desistência da vítima de violência doméstica e familiar e sua decisão abrirá um precedente histórico no enfrentamento da violência contra a mulher. A Lei Maria da Penha (Lei 11.340/06), no seu artigo 16, afirma “Nas ações penais públicas condicionadas à representação da ofendida de que trata esta Lei, só será admitida a renúncia à representação perante o juiz, em audiência especialmente designada com tal finalidade, antes do recebimento da denúncia e ouvido o Ministério Público”. Neste caso, os únicos tipos de renúncia permitidos são os crimes de injúria e ameaça, mas não o de lesão corporal. Leia mais clicando no titulo.
terça-feira, 10 de junho de 2008
Mulheres brasileiras em Portugal sofrem com a discriminação e têm dificuldade para alugar apartamento
Fernando MouraEspecial para o UOLEm Lisboa
"A discriminação em Portugal é um fato", diz energicamente Paula Toste quando questionada pelo UOL sobre a forma como foi tratada quando viveu na capital portuguesa Lisboa por duas vezes. "Sentia a discriminação pelo sotaque, era começar a falar que já olhavam de outra maneira. O fato de eu ser do Brasil era pior devido à péssima fama das brasileiras que vão para a Europa se prostituir."Como Paula, outras mulheres brasileiras que decidem emigrar para Portugal queixam-se cada vez mais de discriminação e do preconceito por parte dos portugueses em diferentes momentos da sua vida, mas principalmente na hora de arranjar casa para morar.Mas o UOL apurou também que elas sofrem ainda insultos ou diferenciação salarial no trabalho, abusos de autoridade das forças de segurança e incorreto atendimento nos serviços públicos pelas situações do cotidiano. Estes fatos são os que mais queixas de discriminação racial geram neste país da Europa. Leia mais clicando no titulo.
domingo, 1 de junho de 2008
Câmara quer ouvir Jesuíno
O secretário da Saúde de Itabuna, Jesuíno Oliveira, foi convidado para comparecer ao plenário da Câmara Municipal, na próxima quarta-feira, dia 4, às 14 horas. Os vereadores Emanoel Acilino (PT), Luís Sena e Wenceslau Júnior (ambos do PCdoB) querem ouvir explicações sobre a crise em que se encontra a saúde de Itabuna.
No requerimento protocolado na secretaria parlamentar, os vereadores explicam que o convite ao secretário se deve ao estado de sucateamento do Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães, a suspensão do programa de hemodiálise da Santa Casa de Misericórdia e as dificuldades enfrentadas pela clínica psiquiátrica São Judas.
“No Hospital de Base, os funcionários têm sofrido com o atraso dos salários e a falta de equipamentos para prestar um atendimento digno à população”, salienta o vereador Luís Sena. Durante essa semana, a direção do Hblem se comprometeu a regularizar os pagamentos, mas a medida não vai normalizar o funcionamento do hospital. Os médicos deflagraram uma operação-padrão, até que a direção instale os equipamentos e forneça os materiais necessários ao serviço.
Outra preocupação dos vereadores tem a ver com a suspensão dos tratamentos de pacientes renais no Hospital Calixto Midlej Filho. O programa de hemodiálise foi suspenso depois que a Prefeitura acumulou um débito de R$ 495 mil com a Santa Casa. A despesa, realizada desde de 2005, seria referente aos pacientes que excedem a cota do SUS. Segundo o vereador Acilino, “o Ministério da Saúde reembolsa o município por esses atendimentos, mas ainda assim a Prefeitura se recusou a pagá-los, o que levou muitos pacientes a buscarem tratamento em Ilhéus”.
No caso da clínica São Judas, a diretoria afirma que a instituição não tem mais condições de receber pacientes. A casa chegou ao limite de sua capacidade e estaria na iminência de ter que dar alta a internos, por não poder mais acomodá-los. “Tudo isso precisa ser explicado pelo secretário à comunidade, pois Itabuna realmente chegou numa situação insustentável no que se refere à saúde pública”, considera o vereador Wenceslau Júnior.Câmara quer ouvir Jesuínoo da Saúde de Itabuna, Jesuíno Oliveira, foi convidado para comparecer ao plenário da Câmara Municipal, na próxima quarta-feira, dia 4, às 14 horas. Os vereadores Emanoel Acilino (PT), Luís Sena e Wenceslau Júnior (ambos do PCdoB) querem ouvir explicações sobre a crise em que se encontra a saúde de Itabuna.
No requerimento protocolado na secretaria parlamentar, os vereadores explicam que o convite ao secretário se deve ao estado de sucateamento do Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães, a suspensão do programa de hemodiálise da Santa Casa de Misericórdia e as dificuldades enfrentadas pela clínica psiquiátrica São Judas.
“No Hospital de Base, os funcionários têm sofrido com o atraso dos salários e a falta de equipamentos para prestar um atendimento digno à população”, salienta o vereador Luís Sena. Durante essa semana, a direção do Hblem se comprometeu a regularizar os pagamentos, mas a medida não vai normalizar o funcionamento do hospital. Os médicos deflagraram uma operação-padrão, até que a direção instale os equipamentos e forneça os materiais necessários ao serviço.
Outra preocupação dos vereadores tem a ver com a suspensão dos tratamentos de pacientes renais no Hospital Calixto Midlej Filho. O programa de hemodiálise foi suspenso depois que a Prefeitura acumulou um débito de R$ 495 mil com a Santa Casa. A despesa, realizada desde de 2005, seria referente aos pacientes que excedem a cota do SUS. Segundo o vereador Acilino, “o Ministério da Saúde reembolsa o município por esses atendimentos, mas ainda assim a Prefeitura se recusou a pagá-los, o que levou muitos pacientes a buscarem tratamento em Ilhéus”.
No caso da clínica São Judas, a diretoria afirma que a instituição não tem mais condições de receber pacientes. A casa chegou ao limite de sua capacidade e estaria na iminência de ter que dar alta a internos, por não poder mais acomodá-los. “Tudo isso precisa ser explicado pelo secretário à comunidade, pois Itabuna realmente chegou numa situação insustentável no que se refere à saúde pública”, considera o vereador Wenceslau Júnior.
No requerimento protocolado na secretaria parlamentar, os vereadores explicam que o convite ao secretário se deve ao estado de sucateamento do Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães, a suspensão do programa de hemodiálise da Santa Casa de Misericórdia e as dificuldades enfrentadas pela clínica psiquiátrica São Judas.
“No Hospital de Base, os funcionários têm sofrido com o atraso dos salários e a falta de equipamentos para prestar um atendimento digno à população”, salienta o vereador Luís Sena. Durante essa semana, a direção do Hblem se comprometeu a regularizar os pagamentos, mas a medida não vai normalizar o funcionamento do hospital. Os médicos deflagraram uma operação-padrão, até que a direção instale os equipamentos e forneça os materiais necessários ao serviço.
Outra preocupação dos vereadores tem a ver com a suspensão dos tratamentos de pacientes renais no Hospital Calixto Midlej Filho. O programa de hemodiálise foi suspenso depois que a Prefeitura acumulou um débito de R$ 495 mil com a Santa Casa. A despesa, realizada desde de 2005, seria referente aos pacientes que excedem a cota do SUS. Segundo o vereador Acilino, “o Ministério da Saúde reembolsa o município por esses atendimentos, mas ainda assim a Prefeitura se recusou a pagá-los, o que levou muitos pacientes a buscarem tratamento em Ilhéus”.
No caso da clínica São Judas, a diretoria afirma que a instituição não tem mais condições de receber pacientes. A casa chegou ao limite de sua capacidade e estaria na iminência de ter que dar alta a internos, por não poder mais acomodá-los. “Tudo isso precisa ser explicado pelo secretário à comunidade, pois Itabuna realmente chegou numa situação insustentável no que se refere à saúde pública”, considera o vereador Wenceslau Júnior.Câmara quer ouvir Jesuínoo da Saúde de Itabuna, Jesuíno Oliveira, foi convidado para comparecer ao plenário da Câmara Municipal, na próxima quarta-feira, dia 4, às 14 horas. Os vereadores Emanoel Acilino (PT), Luís Sena e Wenceslau Júnior (ambos do PCdoB) querem ouvir explicações sobre a crise em que se encontra a saúde de Itabuna.
No requerimento protocolado na secretaria parlamentar, os vereadores explicam que o convite ao secretário se deve ao estado de sucateamento do Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães, a suspensão do programa de hemodiálise da Santa Casa de Misericórdia e as dificuldades enfrentadas pela clínica psiquiátrica São Judas.
“No Hospital de Base, os funcionários têm sofrido com o atraso dos salários e a falta de equipamentos para prestar um atendimento digno à população”, salienta o vereador Luís Sena. Durante essa semana, a direção do Hblem se comprometeu a regularizar os pagamentos, mas a medida não vai normalizar o funcionamento do hospital. Os médicos deflagraram uma operação-padrão, até que a direção instale os equipamentos e forneça os materiais necessários ao serviço.
Outra preocupação dos vereadores tem a ver com a suspensão dos tratamentos de pacientes renais no Hospital Calixto Midlej Filho. O programa de hemodiálise foi suspenso depois que a Prefeitura acumulou um débito de R$ 495 mil com a Santa Casa. A despesa, realizada desde de 2005, seria referente aos pacientes que excedem a cota do SUS. Segundo o vereador Acilino, “o Ministério da Saúde reembolsa o município por esses atendimentos, mas ainda assim a Prefeitura se recusou a pagá-los, o que levou muitos pacientes a buscarem tratamento em Ilhéus”.
No caso da clínica São Judas, a diretoria afirma que a instituição não tem mais condições de receber pacientes. A casa chegou ao limite de sua capacidade e estaria na iminência de ter que dar alta a internos, por não poder mais acomodá-los. “Tudo isso precisa ser explicado pelo secretário à comunidade, pois Itabuna realmente chegou numa situação insustentável no que se refere à saúde pública”, considera o vereador Wenceslau Júnior.
Ricardo Ribeiro.
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